O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, assinou oficialmente a lei cripto nacional na quinta-feira.

Brasil saúda nova Lei de Criptomoedas com Aprovação do Presidente

  • O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, assinou oficialmente a lei cripto nacional na quinta-feira.
  • A lei foi aprovada pelo Congresso e Bolsonaro assinou sem sugerir mudanças.
  • A legislatura incluirá princípios que regem a negociação e o investimento em Bitcoin (BTC).
  • Após 180 dias da assinatura do presidente do país, a lei entrará em vigor.

Muitos países deram passos maciços para aumentar sua presença na indústria cripto recentemente, seguindo o exemplo de El Salvador, o primeiro país a adotar o Bitcoin (BTC) como moeda legal no ano passado. Uma das regiões que se tornou cada vez mais amiga das criptomoedas é o Brasil, o maior país da América do Sul e da América Latina, com uma população superior a 217 milhões de pessoas.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, assinou oficialmente a lei nacional de criptografia, que será seguida por investidores e empresas de criptografia no país. De acordo com o governo federal jornal oficial (DOU), a lei incluirá princípios que regem a negociação e o investimento na maior e mais antiga criptomoeda do mundo, o Bitcoin (BTC). Além disso, Bolsonaro assinou o projeto de lei aprovado pelo Congresso na quinta-feira sem sugerir nenhuma modificação.

O novo projeto de lei de regulamentação de criptografia no Brasil define um ativo virtual como “uma representação digital de valor que pode ser negociada ou transferida eletronicamente e usada para pagamentos ou como investimento”. Além disso, também é fundamental ressaltar que a lei entrará em vigor 180 dias após a assinatura do Presidente do país e não reconhece o Bitcoin ou qualquer outra criptomoeda do mercado como moeda com curso legal.

No entanto, a regulamentação da criptomoeda mais antiga e de outras moedas pode aumentar o uso de ativos digitais baseados em blockchain no país e até levar a uma maior integração do BTC na infraestrutura de pagamento do país. Embora esse crescimento possa ser prejudicado se a autoridade reguladora responsável por regular a indústria de criptografia do Brasil for cética em relação à criptografia, o que poderia ser um caso devido ao colapso da bolsa de criptografia multibilionária FTX.

O poder executivo do governo será responsável por selecionar o órgão governamental responsável pela regulação dos criptoativos, e provavelmente será o Banco Central do Brasil (BCB). Além disso, é possível que o BCB seja o responsável pelos casos em que o Bitcoin seja utilizado para fins de pagamento, enquanto a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do país seja responsável quando o BTC ou outras criptomoedas forem utilizados para fins de investimento.

O BCB e a CVM, juntamente com a Receita Federal (RFB), ajudam o governo a criar a legislação para a regulamentação dos criptoativos. Curiosamente, se o banco central for escolhido como o regulador de ativos virtuais no Brasil, é improvável que a autoridade se esforce para promover a adoção de pagamentos em blockchain e cripto na região.

Por outro lado, o presidente do BCB, Roberto Campos Neto, afirmou várias vezes que não vê as criptomoedas como uma alternativa melhor aos pagamentos fiduciários, citando a volatilidade dos criptoativos como a razão para isso. Conforme informado anteriormente, a Comissão de Valores Mobiliários está trabalhando para reformar o sistema legislativo do país para melhor regular as criptomoedas.

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Parth Dubey Verificado

Jornalista cripto com mais de 3 anos de experiência em DeFi, NFT, metaverso, etc. Parth trabalhou com grandes meios de comunicação no mundo cripto e financeiro e ganhou experiência e conhecimento em cultura criptográfica depois de sobreviver a mercados de baixa e alta ao longo dos anos.

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